OS 25 MAIORES ARREPENDIMENTOS NA VIDA! QUAIS SÃO OS SEUS?

OS 25 MAIORES ARREPENDIMENTOS NA VIDA! QUAIS SÃO OS SEUS?


A vida é ocupada. Chega o fim do ano e mesmo assim você não para um minuto, atrasa para os encontros com os amigos, perde um almoço em família. Então, algo acontece. Um bom amigo ou um ente querido – talvez da mesma idade – cai morto inesperadamente. Começamos a pensar sobre todas as coisas que ele não fez e quais seriam nossos maiores arrependimentos se de repente nos víssemos em nosso próprio leito de morte.
•Os 5 arrependimentos mais comuns no leito de morte Aqui está uma lista dos 25 maiores arrependimentos que você provavelmente teria. A questão é: você vai mudar alguma coisa esta tarde ou amanhã, à luz desta lista? Ou você vai voltar para a sua vida agitada?
1. Trabalhar muito em detrimento da família e amizades Como você equilibra trabalho e família? É difícil. Há sempre preocupações. “O que o meu chefe e colegas de trabalho vão pensar?”, “Vou ficar até mais tarde só hoje”, “Vou compensar minha família neste fim de semana”. Mas isso nunca parece acontecer. Dias se transformam em meses e depois anos e depois em décadas.
2. Enfrentar os valentões na escola e na vida Acredite ou não, muitos dos nossos maiores arrependimentos na vida tem a ver com coisas que aconteceram na infância. Nós nunca parecemos esquecer – ou perdoar a nós mesmos – por não enfrentar as pessoas que nos humilharam ou provocaram no passado. Tínhamos muito medo, éramos muito inseguros. E, pelo jeito, a maioria de nós também vai encontrar esse tipo de gente, que comete bullying e assédio moral, na nossa vida profissional. Talvez muitos gostariam de não ter engolido tanto sapo, mesmo que isso os custasse seu trabalho.
3. Ficar em contato com bons amigos da infância e juventude Há geralmente um amigo de infância ou escola com quem éramos melhores amigos e simplesmente nos afastamos. Poderíamos ter ficado em contato no começo, mas depois ficou cada vez mais difícil pegar o telefone ou enviar um e-mail. Passaremos o resto da vida nos perguntando como seria sentar com ele novamente para um café.
4. Desligar mais o telefone/deixá-lo em casa Muitos de nós não conseguem desapegar do telefone ou da internet. Nós dormimos com ele ao nosso lado. Nós o carregamos conosco constantemente. Estamos sempre verificando Facebook e Twitter, à noite e nos fins de semana, nos tirando tempo de qualidade com a família e amigos. No entanto, nós não paramos com isso.
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5. Terminar um relacionamento com o verdadeiro amor Romance é uma grande área de arrependimento para a maioria de nós. Talvez porque abandonamos alguém que não deveríamos, ou alguém especial nos deixou. É um interminável jogo de “o que poderia ter sido”. É difícil simplesmente ser feliz com o amor que você encontrou, quando se está pensando constantemente no que você já teve – e poderia nem ter sido tão bom quanto você pensa que seria.
6. Preocupar-se com o que os outros pensam sobre você A maioria de nós coloca demasiada importância ao que as outras pessoas pensam sobre nós. Naquele momento, pensamos que as suas opiniões são fundamentais para o nosso sucesso e felicidade. Em nosso leito de morte, nada disso importa.
7. Não ter bastante confiança Relacionado com o ponto anterior, um grande pesar para a maioria de nós é questionar por que tivemos tão pouca confiança em nós mesmos. Por que permitimos que as preocupações dos outros pesassem tanto em vez de confiar em nossas próprias crenças? Mais tarde, desejamos ter sido mais autoconfiantes.
8. Viver a vida que os pais queriam, e não a que você queria Muitos de nós vivem a vida que achamos que um bom filho ou filha deveria viver. Seja porque nossos pais explicitamente nos pediram ou seja essa uma decisão inconsciente, fazemos escolhas de vida fundamentais – sobre onde e o que estudar, que trabalho fazer – porque achamos que é isso que vai fazer nossos pais felizes. Mais tarde, percebemos que não estamos realmente fazendo o que nós queríamos fazer, e sim que estamos vivendo a vida de outra pessoa.
9. Candidatar-se ao “emprego dos sonhos” Seja por medo, por causa de uma criança, ou porque o nosso cônjuge não queria se mudar, nós acabamos nunca fazendo o trabalho que sempre sonhamos. Talvez ele não fosse mesmo perfeito para nós, mas todo mundo se arrepende de sequer ter tentado.
10. Não levar a vida tão a sério Parece estranho dizer, mas a maioria de nós não sabe se divertir. Somos muito sérios. Não brincamos. Não achamos nada engraçado. E, assim, a vida passa sem diversão. Conte uma piada ao motorista do ônibus hoje – mesmo se ele acabar olhando para você estranho, você provavelmente vai sorrir, por dentro se não por fora. E continue fazendo isso. Todos os dias.
11. Viajar mais com a família/amigos A maioria das pessoas fica perto de casa e não viaja muito. No entanto, as grandes viagens com amigos e família – para o outro lado do país ou para Paris – são as coisas das quais as memórias são feitas. Passar por situações e se livrar delas como um grupo é divertido, mesmo quando chove.
12. Deixar o casamento falhar Se você perguntar a opinião de pessoas divorciadas, elas vão lhe dizer que sua decisão foi a melhor. Ninguém aguentava mais. E, claro, existem alguns casamentos que não devem continuar mesmo, e o divórcio é a solução para todas as partes envolvidas. No entanto, se você falar com essas pessoas em particular, elas vão dizer-lhe que lamentam terem falhado. Nunca é apenas uma coisa que termina um casamento – mesmo que essa coisa seja infidelidade. Normalmente, existem muitos sinais e problemas que levam a isso. Os arrependimentos da maioria de nós é não ter corrigido alguns ou a maioria desses “pequenos problemas” ao longo do caminho. Não podemos controlar o nosso cônjuge, mas podemos controlar nossas ações e sabemos – lá no fundo – que poderíamos ter feito mais.
•Mulheres têm mais arrependimentos românticos do que os homens 13. Ensinar os filhos a fazer mais coisas As crianças amam fazer coisas com seus pais. E não precisa ser férias na Disney. Pode ser juntar folhas, jogar bola, aprender a trocar uma lâmpada, etc. Todos os nossos pequenos hábitos são imitações do comportamento de nossos pais. Se não temos tempo para fazer coisas com os nossos filhos, estamos roubando-lhes a chance de nos imitar.
14. Fazer as pazes com um membro da família ou velho amigo Pessoas que se gostam e se conhecem há anos passam mais tempo ainda sem se falar. Ninguém faz um esforço. Ambos pensam que o outro está errado, ou que o outro é muito teimoso. Ambos pensam que fizeram tudo o que podiam para reatar o contato ou fazer as pazes – quando não fizeram. Só quando um dos dois não estiver mais por perto é que vão perceber isso.
15. Confiar mais na voz no fundo da sua cabeça A maioria de nós já teve a experiência de uma pequena voz na parte de trás de nossas cabeças nos avisando que algo estava errado. Na maior parte dos casos, ignoramos aquela voz. Pensamos que sabemos melhor. Também na maior parte das vezes, aprendemos mais tarde que a voz estava certa.
16. Não chamar aquela pessoa por quem você tinha uma queda para sair Nervos levam o melhor de nós, especialmente quando somos jovens. Podemos perdoar a nós mesmos por nunca termos dito como nos sentíamos em relação a uma pessoa, mas vamos continuar a pensar nisso décadas mais tarde. Às vezes, as pessoas se arrependem até de ver alguém famoso ou conhecido na vida real e não lhes dizer o quanto lhe inspiraram. A verdade é que sempre podíamos ter expressado nossos sentimentos.
17. Envolver-se com o grupo errado de amigos Fazemos coisas estúpidas quando somos jovens. Nós somos impressionáveis. Nunca achamos que há algo errado com quem somos amigos, mas a realidade é que as companhias podem, sim, nos influenciar negativamente. A nossa escolha de amigos pode nos levar a um resultado ruim na vida.
18. Não se formar na escola ou faculdade Há muita gente que não tem diploma de ensino médio ou faculdade, mas que é muito respeitada e boa no que faz. No entanto, se o tema educação surgir em uma conversa privada, quase que universalmente essas pessoas dizem se arrepender de não ter se formado. Isso os deixa inseguros, mesmo que sejam bem sucedidos.
19. Escolher o trabalho mais prático em vez do que o que você realmente queria Ao aconselhar alguém sobre carreira, diga sempre para a pessoa fazer o que ama. Claro que, como um país, nós precisamos de certos tipos de profissionais, mas, no final do dia, você tem que viver a sua vida, e não a do governo. Há muitas pessoas que pensam que precisam fazer algo que não gostam para construir experiência antes de se estabelecer em algo que amam. Embora existam muitas estradas que levam a Roma, é provavelmente melhor que você comece imediatamente na área que te interessa.
20. Passar mais tempo com os filhos Quando se trata de passar mais tempo com seus filhos, não é a qualidade do tempo que é importante, e sim a quantidade. Muitos pais ocupados se confortam em saber que vão passar a semana toda longe só porque no fim de semana vão assistir a um jogo de tênis do filho. Esse “tempo de qualidade” vai equilibrar ou compensar a falta da semana toda. Provavelmente não. As crianças geralmente preferem ter o pai todo dia para jantar do que vê-lo uma vez ao ano em eventos especiais da escola.
21. Não cuidar da saúde Ninguém pensa na saúde até que haja um problema. Nesse ponto, prometemos a nós mesmos que, se melhorarmos, vamos nos cuidar mais. Não deveríamos precisar de uma calamidade para priorizar a nossa saúde e dieta. Pequenos hábitos todos os dias fazem uma grande diferença.
22. Não ter a coragem de falar em um evento importante Mais pessoas têm medo de falar em público do que de morrer. Aparentemente, é melhor estar morto do que dar um discurso. No entanto, quando você estiver perto da morte, provavelmente desejará ter superado esses medos em pelo menos algumas ocasiões, especialmente no funeral de um ente querido ou em um casamento.
23. Não visitar um amigo/parente antes dele morrer Estamos sempre ocupados com nossas próprias vidas. Mesmo quando sabemos que um amigo ou parente está doente, demoramos para visitá-lo. Em certas ocasiões, dá tempo de ver a pessoa antes dela morrer. Ainda assim, ela pode não estar tão bem e você mal vai poder conversar com ela. E daí, sempre vai se arrepender de não ter ido visitá-la antes, quando tinha a chance. Sempre vai pensar o que você não daria para ter uma última conversa normal com aquela ela.
24. Aprender outro idioma Algumas pessoas até viajam bastante, mas poucas estudaram uma segunda ou terceira língua pra valer. Este é um grande arrependimento para muitos de nós, mesmo que possa parecer uma coisa pequena ao lado de família, carreira e romance. Isso porque saber um outro idioma abriria portas para oportunidades e uma nova cultura para nós.
25. Ser um melhor pai ou mãe Não há legado maior do que os nossos filhos. Muitas vezes, eles acabam bem. Mas, quando começam a mostrar sinais de problemas – na escola, com amigos ou de qualquer outro tipo -, sabemos que temos uma parcela de culpa e que provavelmente deveríamos ter passado mais tempo com eles. Há sempre tempo para melhorar as nossas relações com os nossos filhos. Só não podemos esperar mais um dia, especialmente se é um relacionamento que tem sido negligenciado por anos.
10 SEGREDOS PARA EVITAR UMA BRIGA

10 SEGREDOS PARA EVITAR UMA BRIGA


Discutir, argumentar, “brigar”. Brigar nunca é bom, mas em sua forma primordial – o argumento, ou discussão – é uma forma de arte que, se feita de forma eficiente, pode ser uma maneira útil de entender como as pessoas se sentem, e até fazer mudanças positivas (em um relacionamento, digamos).
Quer saber como conseguir isso? Siga as dicas da terapeuta de relacionamentos Dra. Sheri Jacobson:
1 – Meça suas emoções
Antes de iniciar uma discussão, é fundamental que você verifique o seu estado interno. Examine como você está se sentindo emocionalmente, em uma escala de um a dez: um sendo sereno, e 10 absolutamente furioso.
Se você estiver acima de 7,5, nem sequer pense em entrar em uma discussão. Quando você fica com raiva, seu corpo exibe sintomas físicos. Você regride para um estado mais “animal”, porque seus neurônios não são acionados com rapidez suficiente para uma área do cérebro chamada amígdala, responsável pelo processamento de nossas emoções.
Neste ponto, você já não é capaz de se engajar em pensamento racional e adequado: você entra em um primitivo estado de “luta ou fuga”. Neste estado, o seu corpo ou se prepara para qualquer luta, seja ela física ou verbal, ou para fugir em busca de abrigo (nenhuma das opções é boa, certo?).
Você vai notar sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, palmas das mãos suadas, temperatura elevada, tensão e pensamentos violentos. Quando você se sentir assim, pare, se afaste e reflita sobre por que você está tão bravo ou chateado.
2 – Tome fôlego
Faça uma pequena pausa para tentar respirar lenta e profundamente: isso ajuda a sinalizar para o cérebro de que você não está em uma situação perigosa. Seu sistema nervoso vai começar a se comportar normalmente, e você será capaz de avaliar a sua situação de forma mais objetiva e racional.
3 – Verifique se as coisas são realmente tão ruins quanto você pensa
Às vezes, uma simples forma de terapia comportamental cognitiva (TCC) pode ser útil: observe o que está lhe deixando com raiva, pense sobre o porquê isso lhe incomodou e tente avaliar se a situação é realmente tão ruim quanto você pensa que é. Muitas vezes não é.
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4 – Lembre-se da sua meta
Quando você finalmente decidir entrar em uma discussão, certifique-se de que você vai entrar nela com a atitude correta: o objetivo é ser feliz, não estar certo. Você deve querer resolver a situação, e não apenas competir ou entrar em uma discussão inútil.
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5 – Atenção à linguagem
Qual o objetivo do conflito? Você quer um pedido de desculpas ou uma mudança de comportamento, por exemplo? Escreva o que você espera, para usar a linguagem apropriada – verbal e física – para deixar seus desejos ou queixas claros.
No calor do momento, coisas desnecessárias são ditas. Tente não confundir o propósito da discussão, para não diminuir qualquer chance de resolução.
6 – Seja suave
É quase impossível fingir que você não está com raiva ou chateado quando você está, mas tente não manter uma postura defensiva. Não cruze os braços ou gesticule muito descontroladamente. Se possível, sente-se em frente à pessoa com quem você está discutindo, e, se for o seu parceiro ou alguém com quem você tem intimidade, tente tocá-lo.
Lembre-se o tempo todo que o propósito do conflito é a resolução, é que ambos saiam tão felizes quanto possível. Isso significará compromisso, e o poder do toque vai demonstrar isso.
7 – Ouça
Mais importante do que falar é ouvir. Você deve mostrar a outra pessoa que você está disposto e é capaz de ouvir os dois lados da história. Na verdade, ouvir os dois lados pode até mesmo ajudar a contextualizar seus próprios sentimentos, tornando mais fácil entender por que você ficou chateado em primeiro lugar.
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Mas quando você começar a falar, tenha cautela. Argumentos não são jogos de culpa: sua chance de falar sobre suas emoções não deve ser uma chance de “xingar” ou implicar com alguém.
8 – Seja positivo
Em vez de dizer a alguém o que ele fez de errado e como isso lhe fez mal, centre a discussão em si mesmo e traga exemplos positivos de comportamento para ajudar a transmitir o seu ponto de vista.
Por exemplo, em vez de dizer “Você esqueceu meu aniversário e isso me deixou chateada”, diga “Eu me senti chateada quando você esqueceu meu aniversário, porque você é sempre tão atencioso”. Não diga “odeio que você sai todos os dias”, mas sim “eu gosto quando você fica comigo”, e assim por diante.
Isto imediatamente torna o tom da conversa menos agressivo, limita a extensão da culpa colocada sobre essa pessoa e torna mais fácil para ela entender porque você está infeliz.
9 – Pense no futuro
Tente não relembrar erros ou conflitos passados ao expressar o que sente. A pessoa com quem você está discutindo simplesmente ficará muito consciente de delitos passados que nem ela, nem você podem fazer algo para mudá-los.
Em vez disso, concentre-se no aqui e agora, ou não haverá resolução e reconciliação.
10 – Há força na fraqueza
Admitir uma fraqueza ou um erro é uma força definitiva e em muitos casos a chave para acabar com a disputa ou briga.
Se todo o resto falhar, procure ajuda. Pode ser muito fácil entrar em um ciclo interminável de divergências. Se você acha que precisa de um terceiro para “arbitrar” as conversas, muitos terapeutas atendem casais (também há terapeutas para outros tipos de relacionamento ou problemas).
COMO CRITICAR COM BONDADE PARA SER OUVIDO

COMO CRITICAR COM BONDADE PARA SER OUVIDO



Pensamento crítico é muito importante para o avanço da sociedade. No entanto, hoje em dia, em vez de discussões frutíferas que rendem bons resultados, debates são geralmente apenas duelos de egos.
Mas não precisa ser assim – existem maneiras de ser crítico e ainda ser educado, de discutir não para “conquistar”, mas sim para “chegar à verdade”, de não querer ser o certo a todo custo, mas sim buscar melhorar o entendimento coletivo.
O filósofo Daniel Dennett sintetizou os quatro passos de uma lista de regras formuladas há décadas pelo legendário psicólogo social Anatol Rapoport, mais conhecido por originar a famosa estratégia “olho por olho” da teoria dos jogos, de como compor um comentário crítico de sucesso. Confira:
Você deve tentar “reexpressar” a posição do seu oponente de forma tão clara e vívida que ele pense: “Obrigado, eu queria ter pensado nisso antes”.
Você deve listar todos os pontos de concordância entre os dois argumentos (especialmente se eles não são questões de acordo generalizado).
Você deve mencionar toda e qualquer coisa que aprendeu com o seu oponente.
Só então você está autorizado a dizer tanto quanto uma palavra de contestação ou crítica.
Se ao menos o mesmo código de conduta fosse aplicado a comentários críticos online, o mundo virtual seria um lugar melhor e menos hostil.
O que Dennett apontou é que é importante conhecer o lado do seu oponente e no que vocês dois concordam antes de partir para o ponto no qual vocês diferem – só assim se pode chegar ao melhor resultado, ou seja, à verdade.
E, caso você esteja pensando que essa é uma abordagem ingenuamente utópica, Dennett afirma que, na verdade, é uma estratégia psicológica bem estabelecida que tem o poder de tornar o seu adversário mais receptivo para sua crítica ou dissidência, o que por sua vez ajuda a avançar a discussão.
Não custa tentar, não é mesmo?